A água mineral é excelente para nosso organismo. Traz importantes nutrientes e uma sensação de bem-estar. Por isso, é fundamental nos hidratarmos regularmente com, pelo menos dois litros por dia. Assim, podemos usufruir das vantagens.

Entretanto, há um ponto que talvez você não saiba a respeito do líquido. Ela é extremamente importante em um aspecto da cidadania. Um importante aliado das políticas públicas a fim de beneficiar a população.

Você já ouviu falar sobre essa relação? Como a água mineral pode ser benéfica para a população de um modo geral? Entenda a harmonia que existe entre as duas partes em relação aos benefícios para a cidadania. De que forma um ajuda a outra.

O que são políticas públicas

Mas, antes de entender a relação da água mineral, precisamos entender o que são políticas públicas. Tratam-se de ações desenvolvidas pelo estado para garantir direitos previstos na constituição para os cidadãos. Muitas vezes, esses direitos não existem, principalmente em lugares de menor renda.

Ao mesmo tempo, também podem ser coisas que não estão previstas na lei. Por outro lado, a vivência do dia a dia entende a necessidade da criação. Para isso, atuam em conjunto os poderes executivo, legislativo e judiciário.

É importante destacar que as políticas públicas afetam a todas as pessoas. Isso, então, independe de escolaridade, classe social, sexo, cor ou religião. O objetivo principal é garantir o bem-estar da sociedade por meio dessas medidas.

Políticas públicas e água mineral

A relação entre as duas partes tem um aspecto importante. Por ser natural, a água mineral é um produto natural. Então, ao ser envazada e comercializada, gera royalties pela compensação financeira devido à exploração de recursos minerais.

Desse modo, somente nesse ano, mais de R$11,3 milhões já foram arrecadados através dos pagamentos a produtores de água. Então, esse valor é revertido em políticas públicas para melhorar a vida da população.

O montante arrecadado com a água mineral é distribuídos para diferentes esferas da sociedade. São 10% para a União; 15% para o Estado onde ocorre a extração; 60% para o Município produtor; e 15% para os municípios onde acontece a extração, mas não a produção em seus territórios.

Com isso, os poderes podem investir em políticas públicas graças à água mineral. Isso permite então o investimento em diversos setores, como saúde, educação, assistência social, infraestrutura e sustentabilidade. O objetivo é melhorar a vida das pessoas.

Conclusão

Portanto, o ato de produzir a água mineral não traz benefícios apenas para a empresa ou então a pessoa que bebe. Mas também a toda uma sociedade por meio de políticas governamentais com base em valores arrecadados.

São esses valores distribuídos entre União, estados e municípios, que possibilitam o investimento em melhorias para a população. Em média, anualmente, a arrecadação costuma ficar na casa dos R$35 milhões ou R$40 milhões.

Em virtude dessa divisão, as práticas de políticas públicas em decorrência do envase de água mineral podem acontecer em diferentes esferas. Seja na federal, estadual ou municipal. Desse modo, espera-se que atinjam o resultado esperado, ou seja, efeitos positivos nas pessoas.